ASSUNTOS PARA MEDITAR

Porque, muitos de nós, em momentos de meditação, solidão ou saudade, nos interrogamos a nós mesmos?
  Sobre a razão e os motivos de vivermos neste mundo!
  Sobre as interrogações de nossa própria existência!
  Sobre as injustiças da vida quotidiana!
  Sobre nossa sociedade moderna, que muitos vêem caminhar para um precipício!

Todavia, oficialmente, poucas ou nenhumas respostas são encontradas que safisfacem o nosso ser interior !
  Porque, tanto as "religiões", as "filosofias", muitos "cientistas" e a absoluta maiorias das "organizações ditas oficiais", só reconhecem o que é palpável e visível aos olhos da terceira dimenção, ignorando tudo mais. Todavia usam e abusam da electricidade, do atmo e até mesmo do ar, que embora sejam ainda matéria da sitada terceira dimenção, são tão rarificadas que nossos sentidos normais não as detectam com facilidade.
  - O Ar, indsipensável à vida, é invisível; posto em movimento é uma fonte tremenda de energia e, fora de control, poderá ser desastroso. Exemplos: Tempestades, furacões, tornados, etc.
  - A Electricidade, hoje maravilha em luz e electrônica, não passa do desiqulíbrio artificial ou natural nas órbitas exteriores dos metais que cotêem 4 ou mais dos (invísiveis) electrões.
  - O Atmo, impossível de se ver nem com o mais potente microscópio, decomposto em fricção é a fonte básica da perigosa energia atómica. Exemplos: Bombas postas sobre o Japão, usinas nucleares.

 

No fim da década de cinquenta, numa aldeia do norte do Concelho (Município) de Ponta Delgada, Açores, Portugal, um rapaz de 12 anos perguntou ao cura da aldeia.

-Senhor padre. Se Deus é absolutamente bbom e justo, como deixa seus filhos irem para sempre para o inferno, se um pai terreno, por mais severo que seja, dá sempre mais uma oportunidade a seus filhos?

-Ainda és muito jovem para fazer essas pperguntas. Respondeu o padre mostrando admiração e simpatia.

Pode-se calcular que o adolescente não ficou satisfeito e por muitos e muitos anos guardou esta e muitas outras interrogações.

Bateu à porta dos credos religiosos Protestantes sem encontrar o que procurava. Investigou o credo Muçulmano, com os mesmos resultados. Mais tarde encontrou algumas respostas no Budismo, mas inclompletas. Passou a chamar-se Ateu, mas lá bem no fundo da alma acreditava num Deus Justo e Bom, fora dos dogmas e dos interesses das religiões.

Anos mais tarde, no sudoeste de Angola, na cidade do Lubango, o mesmo indivíduo, agora com vinte e poucos anos, encontrou muitas das repostas que em vão procurava, ao ler uma revista publicada em Lisboa, intitulada "Fraternidade".

Nas noites límpidas do planalto angolano, olhava o céu e sentia como uma saudade, obsevava tanto as estrelas que apendeu a identificar as constelações visíveis a olho nu, nas latitudes de 8 a l5 graus do hemisfério sul. Pensando para consigo que se cada estrela que via fosse um sol, e se cada um desses sois tivesse em média dez planetas, seria puro egoísmo da humanidade pensar que está "orgulhosamente" só.


Hoje, com a internet ao alcance de cada um, é bem mais fácil encontrar respostas, se se estiver verdadeiramente interessado em procurar. Todavia é necessário separar o joio do trigo, uma vez que há também muita desinformação.

   

Após ler várias páginas sobre as profecias dos fins dos tempos, transição planetária e assuntos afins, concluí que nada do que li me surpreendeu, é como se estivesse a despertar para algo há muito adormecido nas pronfundezas da alma.



Muitos de nós interrogam-se com as seguintes perguntas:

  1. Quem Somos?
  2. De Onde Vimos?
  3. Para Onde Vamos?

Todavia, talvez pelo bombardeamento constante às nossas mentes por filosofias religiosas, não muito interessadas na verdade, mas talvês em fiéis automatisados para não dizer fanatisados; por uma Ciência muitas vezes arrogante e altiva, e por filosofias materialistas que levem ao desespero dos cemitérios. Muitos de nós perdem excelentes oportunidades de se sintonizarem com a Mente Universal Positiva.


Minha intenção é a meditação. Também apelar a todos aqueles que já se interrogaram pelas perguntas acima citadas, para que estudem e investiguem. Mas, há que ter em mente que nunca se deve acreditar em algo, sem primeiro se ter uma perfeita compreenção.
Se uma pessona não compreender que a Terra é uma esfera, não pode acreditar que seja redonda.

É muitíssimo importante respeitar todas a crenças, filosóficas ou religiosas, mesmo que se esteja em desacordo, assim como à opinião individual de cada ser humano.

Esta página é derigida a todo o mundo, em especial a todo o ser que domine a língua portuguesa, residentes ou não nos países, territórios e comunidades lusófonas espalhadas pelo mundo, que já se tenham interrogado espiritualmente. Contudo proporcionar-se-ão linques a sites em outros idiomas.

Manuel Tavares

Os artigos do índice à direita, são da responsabilidade dos respectivos autores e, são aqui apresentados, como assuntos para meditação, análize e estudo.

   
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